Livro tátil
Escolha uma história. Providencie as páginas impressas em tinta
e em braile, com o texto no topo ou no rodapé, deixando livre o espaço
de ilustração (peça ajuda a instituições que atuam com pessoas com
deficiência visual ou ao centro de apoio técnico da Secretaria de Educação
do seu município). As crianças devem ilustrar as páginas usando materiais
como tinta plástica, lixa, lã, barbante, algodão, botões... Com o tempo,
você pode criar um acervo de livros táteis, que serão usados por todas as
crianças, com ou sem deficiência!
e em braile, com o texto no topo ou no rodapé, deixando livre o espaço
de ilustração (peça ajuda a instituições que atuam com pessoas com
deficiência visual ou ao centro de apoio técnico da Secretaria de Educação
do seu município). As crianças devem ilustrar as páginas usando materiais
como tinta plástica, lixa, lã, barbante, algodão, botões... Com o tempo,
você pode criar um acervo de livros táteis, que serão usados por todas as
crianças, com ou sem deficiência!
Piscina de bolinhas
As crianças se sentem muito bem nesse brinquedo, pois as bolinhas coloridas e macias estimulam os sentidos e acalmam. Aquelas com deficiência física podem precisar da ajuda de um colega ou do educador para se acomodarem. Importante: nas brincadeiras em que é preciso tirar a criança da cadeira de rodas, peça sempre orientação de como fazer isso à família ou ao profissional de saúde que cuida da criança.
Para tornar inclusivas as brincadeiras, bastam algumas mudanças
nas regras ou nos acessórios utilizados. Muitas vezes, quando
uma criança com deficiência participa, é preciso estimular o espírito
colaborativo em todos. Por exemplo: é possível que um amigo empurre
a cadeira de rodas ou ajude a criança com deficiência física
a realizar certos movimentos; que todos orientem
o amigo com deficiência visual na hora em que ele está
arremessando uma bola ou buscando algo; ou que alguém
ajude aquele que não fala ou não se movimenta na hora
de criar palavras para dar respostas.
Crianças surdas podem se comunicar por meio da Língua
Brasileira de Sinais (Libras), por oralização (falam) e por leitura
labial. Fale sempre de frente e articule bem as palavras.
Para chamar sua atenção, acene em seu campo visual ou dê
um toque suave. Se você souber sinais de Libras, mesmo que
poucos, use-os. Se alguém da família da criança souber Libras e puder ser
intérprete, peça ajuda. Aponte, desenhe, escreva ou dramatize se necessário.
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